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EM BREVE UMA PROGRAMAÇÃO QUE TOCARÁ NO FUNDO DO SEU CORAÇÃO

Posted by Nilton Professor Ribeiro on Quarta, 17 de junho de 2015

sábado, 13 de setembro de 2014

HISTÓRIAS DE ARAÇUAÍ



HISTÓRIAS  DE ARAÇUAÍ

A                            CASA DE LUCIANA TEIXEIRA  século XVIII

Era por volta de 1778 quando Luciana Teixeira resolveu deixar a prostituição na Bahia, pegou sua canoa, remou contra a correnteza do Rio Jequitinhonha e encantou os homens com o seu chamego apimentado na foz do Rio Araçuaí, onde aportou no Alto Jequitinhonha, Minas Gerais. Mal sabia Luciana que os seus préstimos ficariam para a história da cidade que mais tarde ela iria fundar: Araçuaí, terra das araras grandes, na língua dos índios tupi-guarani, por onde passou essa semana a Expedição Jequitinhonha.
E falar de Araçuaí sem falar de Luciana Teixeira é o mesmo que falar de prostituição sem falar de "Maria Cheirosa", uma senhora de 63 anos, residente na cidade, que ainda chegou a desfrutar do glamour da sua atividade em épocas não tão remotas como a de Luciana.
E falar de "Maria Cheirosa" sem falar em patrimônio arquitetônico é o mesmo que visitar a zona boêmia de Araçuaí sem prestar atenção no seu Centro Histórico. Lá vive e trabalha essa simpática senhora que, embora rodeada pela decadência do lugar, e também da profissão, não perde o vigor de suas sucessivas gargalhadas.
Mas aí vem a parte triste da história: Araçuaí ocupa o terceiro lugar em prostituição infantil no Alto Jequitinhonha, perdendo apenas para os municípios vizinhos de Itaobim e Itinga. Quem afirma é a funcionária do Conselho Tutelar de Itinga, Maria Aparecida Lages Duarte, de 50 anos.
De acordo com ela, meninas de até onze anos são forçadas pelos pais à prostituição. Em Itinga, acrescentou, as meninas são atravessadas pelas mães em canoas e deixadas às margens da rodovia para atrair caminhoneiros. Ainda sem a formação dos seios, e algumas que nem chegaram à menstruação, essas crianças estariam cobrando de R$ 2 a R$ 5 por um relacionamento sexual.
"As meninas têm que voltar para casa nem que seja com um pacote de biscoito. Muitas fogem com o caminhoneiros e a gente tem que buscá-las em prostíbulos da Bahia, em Salvador, Vitória da Conquista e Itabuna. Em Minas, elas fogem para Araçuaí, Itaobim e Belo Horizonte, levadas por caminhoneiros, já que ônibus não transportam menores e nem as pessoas de carro dão carona", revela Aparecida, defendendo severas penalidades da Justiça aos pais que comercializam sexualmente as suas filhas.

Do bordado à fornicação, tinha de tudo no bordel de Luciana

A fundação da cidade de Araçuaí, segundo o secretário municipal de cultura da cidade, José Pereira, começou a partir do povoado de Barra do Pontal, hoje Itira, onde os rios Jequitinhonha e Araçuaí se encontram.
Quando Luciana chegou à Barra do Pontal, segundo ele, por lá ela se instalou diante da grande movimentação de canoeiros. Eles chegavam ao local transportando sal e querosene da Bahia e voltavam com farinha e rapadura, essa usada como açúcar na época.
Tendo à vista um negócio lucrativo, Luciana buscou várias prostitutas na Bahia e montou o seu bordel na Barra do Pontal, dando pouso aos viajantes e fazendo algazarras que varavam a noite toda. Isso, até ela ser expulsa do lugarejo pelo padre Carlos Antônio de Moura Murta, da tradicional família que deu nome à cidade vizinha de Coronel Murta.
"A história oral diz que Luciana tinha um caso amoroso com o padre. Ele a teria expulsado com medo de que ela abrisse a boca", conta José Pereira, lembrando que a Igreja Nosso Senhor da Boa Vida já existia no Pontal da Barra, conservada até hoje.
Expulsa, Luciana e suas "meninas" teriam subido a remo o Rio Araçuaí, se instalando onde hoje é a cidade Araçuaí. "Como Luciana era uma mulher de muitas posses, comprou muitas terras. Os canoeiros do Barra do Pontal foram atrás dela e daí começou a cidade", informa José Pereira. Mas alguns anos depois, acrescenta, Luciana sofreu perseguição dos coronéis da cidade e acabou indo embora. Nos escritos do naturalista francês Auguste Saint-Hilaire, em passagem pela cidade na época, ele conta que durante a sua expedição histórica ficou hospedado na casa de Luciana Teixeira. Ele escreveu que viu um grupo de mulheres que teciam e bordavam durante o dia, mas que à noite era uma completa diversão no local. A novela Pedra Sobre Pedra, da Rede Globo, retratou um cotidiano semelhante no prostíbulo da personagem Zenilda, interpretada pela atriz Renata Sorrah.
"A gente acredita que Luciana era uma mulher muito inteligente e tinha o hábito de escrever. Saint-Hilaire relatou que ao perguntar sobre as suas despesas, na hora de ir embora, ela pediu-lhe tinta para escrever", afirma José Pereira.
Hoje, a prefeitura de Araçuaí homenageia Luciana dando o seu nome a uma escola e a uma clínica para mulheres. Na periferia já existia, há muitos anos, uma singela rua com o nome da prostituta.

Centro Histórico e prostituição moderna são o retrato da decadência

No Centro Histórico de Araçuaí, onde o patrimônio municipal tombou oito ruas e quatro becos - somando 144 edificações do final do século XIX e início do século XX - os expedicionários do Jequitinhonha conheceram o prostíbulo de "Maria Cheirosa". Trata-se de Maria das Dores Ribeiro Lopes, de 63 anos, famosa na cidade por desfilar nos carnavais, em cima de carros alegóricos, abusando das plumas e paetês para reviver a prostituta Luciana Teixeira, negra como ela. "Sou Maria Cheirosa porque eu gostava muito de perfume", explica a prostituta, dando gostosas gargalhadas ao lembrar de suas épocas de "atividade".
O casarão da prostituta está sendo vendido para a prefeitura para ser o Centro do Artesão. Hoje, dos nove quartos existentes, apenas um é ocupado pela única "menina" que não fugiu da decadência do local.
No lugar de muitas meninas, hoje "Maria Cheirosa" tem a companhia de mais de dez pássaros da fauna silvestre brasileira. O garboso Quem-Quem já conhece a sua dona, fazendo até pose na gaiola para ser fotografado junto a ela.
O Centro Histórico de Araçuaí se encontra em ruínas, como se vítima de um bombardeio, no entanto completamente habitado. A prefeitura informou que foi feita uma parceria com o governo francês, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) para a restauração e revitalização.
Nos arredores do casa de "Maria Cheirosa" ainda estão de pé casarões, casas e sobrados antigos em estilo eclético e colonial mineiro. Os do Beco do Sola reúnem vários artesãos que trabalham o couro cru na fabricação de arreios para cavalo, chapéus e outras utilidades do homem do campo. O ofício, passado de pai para filho há várias gerações, encontra-se em extinção, já que os cavalos são trocados pelas motocicletas e carros.
No prédio do antigo Clube Iguaçu, freqüentado pela classe média na década de 20, ainda é possível perceber no segundo andar as marcas da enchente que arrasou a cidade em 1979. Isso, depois dela ter sido praticamente reconstruída após a enchente em 1929, quando uma história da cidade, mais antiga ainda, foi levada pelas águas.








Repórter Casebres e prédios em ruínas além de muito lixo e podridão tomam conta da área As enchentes que atingiram a região como as de 1919, 1928, 1942 e 1979 forçaram a mudança dos comerciantes para a parte alta da cidade. Na foto acima, canoa em frente à tradicional Casa Telles e Farmácia Ary, Transporta mercadorias e atingidos pela enchente de 1942. Hoje, no local , está o Cinema Meninos de Araçuaí ( Foto-Arquivo Zina Chaves ) Quem passa pela região da Baixada, no centro de Araçuaí, até a avenida Nuno Melo, e se depara com carcaças de casebres, prédios em ruínas, além de muito lixo e degradação, não imagina que ali já foi o centro pulsante da economia do município e da boêmia de décadas atrás. Hoje , o local se assemelha a um cenário de guerra, onde tudo parece esquecido. O lugar já foi alvo de reportagens denunciando o estado de abandono. Porém, pouca coisa mudou de lá para cá. Símbolo da prosperidade e do progresso, ponto de encontro da juventude dourada e onde muitos comerciantes fizeram fortuna, a praça Waldomiro Silva está hoje entregue ao Deus-Dará. Seu declínio se acentuou após as enchentes de 1979. Cansados e inconsolados com os prejuízos causados pelas cheias do rio Araçuaí e Córrego Calhauzinho, os lojistas foram, pouco a pouco, deixando a área para se instalarem na parte alta da cidade, no entorno do novo mercado municipal. “ Fomos os últimos a sair”, lembra Juca Paulino, proprietário da Casa Pereira. Dos anos 30 aos 50, o fox trote, o bolero e as valsas dos clubes Iguaçu, Calhauzinho e Automóvel Clube, embalavam os footings ( passeio ) das moças e rapazes que para ali se convergiam à noite. Era o “ must “, o lugar da moda. O Brasil vivia a Era Vargas, quando inflação e desemprego eram palavras pouco usadas na cidade. Muita gente, na casa dos 60 anos em diante, ainda lembra do Bazar Doche, de Felipe Doche, do Armazém Tanure, do bar do Pepino, das farmácias Ari e Progresso, das Casas Aureira, Pernambucanas, Mineira, Teles, Marcelo, Rage e outras tantas que levaram Araçuaí a ocupar um lugar de destaque no cenário político e econômico do Vale do Jequitinhonha e Minas Gerais. Mercado é demolido Mercado Municipal ( à esquerda da foto ) movimentava o comércio da época. Construído no inicio do seculo 19 ele foi demolido no final dos anos 60; na gestão prefeito João Neiva. Nesta foto de 1919, logo após o fim da 1ª Guerra Mundial, destaca-se além do mercado ,as casas comerciais de Jose Tanure e Clarindo Telles e, ao fundo, a primeira igreja matriz de Araçuai na praça do Coreto. É possivel ver os costumes da época , como o uso dos ternos de linho, as carregadeiras d'agua com seus potes de barro na cabeça e os jumentos como meio de transporte . ( Foto-Arquivo Zina Chaves ) O tempo passou e a praça viu tombar seu velho mercado municipal, construído no final do século 18 e que dava vida ao local. Seus arcos e grades de ferro não foram fortes para sensibilizar a mentalidade da época. Caíram sem resistência em nome do progresso.Em nome da mesma causa, retiraram as pedras do calçamento, tipo amendoim que no passado deram o nome de Calhau, hoje Araçuai. Vieram os bloquetes de cimento. Porém, as lojas resistiam. No lugar do velho mercado surgiram no centro da praça, um horroroso canteiro sem flores e um marco luminoso de estruturas metálicas que abrigava um aparelho de TV para aqueles que ainda não podiam comprar a novidade da época. Neste obelisco os comerciais luminosos das lojas Kennedy, Pablo Tecidos, Casa Pereira, Casa Marcelo, Casa Gonçalves, Vidroferro, entre outras, pareciam anunciar a resistência dos que teimavam em permanecer na região, nos anos 70. Perto dali, na praça do Coreto, o bar Espigão, abria suas portas para os seus clientes refinados, sob a batuta de Curto e seu filho Zé de Curto. A velha praça da lojas acompanhava o embranquecer dos cabelos e as noites mal dormidas dos seus ocupantes, com a chegada da crise financeira , da inflação galopante e as cobranças dos títulos bancários vencidos. Vieram as falências e o fechar das portas de lojas tradicionais. Era o princípio do fim. Zona boêmia que ganhou força nos anos 40 começa a agonizar Lixo e entulhos tomam conta da área onde se localizava a antiga zona boêmia de Araçuaí. A mais conturbada e complexa vizinha da praça das Lojas - a zona boêmia- também agonizava. Pelas ruas Grão Mogol e Salinas, com seus becos e travessas que guardaram tantos segredos e sussurros de alcovas já não eram mais as mesmas. À medida que os comerciantes saiam e a cidade crescia, a região foi ficando abandonada. Todo aquele pedaço era inundado quase todos os anos pelas cheias do Araçuaí e Calhauzinho o que desvalorizou a área. Os bordéis que ganharam força nas décadas de 40 e 50 , devido à construção da estrada Rio-Bahia e da estrada de ferro Bahia -Minas fechavam suas portas, deixando para trás histórias trágicas de amores efêmeros resolvidos na ponta da faca ou no pipocar dos revólveres. Mulheres como Ana Tição, Maria dos Dois, Ana Pé Roxo, Maria Cacetão, Maria Larga e outras anônimas Marias que ofereciam seus corpos nos botequins mal iluminados já eram agora lembranças de um passado inglório, como as músicas que saiam da sanfona do velho Elói que parecia ter 43 dedos em cada mão. Elas varavam as solitárias madrugadas de jovens boêmios e respeitosos senhores. A última a abandonar o barco foi a lendária Maria Cheirosa que comandou o Bar Para Todos com mãos de ferro. “ Apesar de tudo, havia respeito”, lembra Maria. Carcaças A antes movimentada Rua Costa Sena é hoje um cenário de desolação Do prédio da tradicional Casa Rage, fundada em 1915 ; ficou apenas a carcaça. A loja funciona atualmente na Praça do novo mercado. Atualmente há muitos galpões vazios e danificados. O abandono leva a degradação. O descaso dos proprietários com os imóveis, causam estragos profundos e um retrato da decadência vai desenhando seus contornos em meio ao lixoe entulhos. Ao passar pelo local você sente a nítida impressão de que no momento da caminhada você ultrapassa o portal do tempo. O eletricista Aguinaldo Silva, o Naka, 62 anos, vai relembrando ao meu lado, dos botecos e casas comerciais da época . Ali era Tindó, acolá o de Antonio Carcereiro, a padaria de Seu Jayme em frente a do seu Hermelino. Mais à frente, Dú de Neco, Tino Cego, Zé Lima, Geraldão, Geraldo Gazinelli, Roxo. “Está tudo morto”, lamenta Amaury Sousa Carvalho, 42 anos filho do comerciante Geraldo Gazinelli que faleceu em agosto de 2007. Diogo Pereira Rocha, 18 anos, mora com a mãe e a irmã de 14 na rua Costa Sena, que desemboca na praça das Lojas. “ Quando dá 9 horas da noite, ninguém mais sai na rua. Tem muito vandalismo”, lamenta o jovem que gosta de teatro e sonha com um futuro melhor. “ Moram quatro famílias na rua. Diversão aqui é só o rio Araçuai”, diz ele, reclamando do som alto de uma casa de prostituição nos fundos. “ Ninguém dorme”, reclama o garoto. Passamos para a rua Salinas onde encontramos Lúcia Ferreira, de 52 anos. Ela mora há 4 anos com o companheiro, num casebre em ruínas. Lúcia relata que o IBGE não esteve lá para recensear os moradores. Tem oito pessoas na casa de 4 cômodos, entre elas, três crianças. A mais velha, com 12 anos. Da porta da casa tem-se a visão total do abandono. Muito entulho e lixo acumulados. Em setembro de 2001 uma comissão de uma entidade francesa e gerente da Caixa Federal visitaram o local mas, descartaram a possibilidade de liberar recursos para a restauração da área. O empresário Carlos Lauro Ursine, sócio da rede de postos de combustíveis Cristal comprou vários imóveis na região na tentativa de melhorar o aspecto do lugar e valorizar a área. A Comissão Municipal de Patrimônio Histórico de Araçuaí defendia a preservação dos casebres quando o empresário começou a demolir as carcaças das casas. Na época, o jornal Gazeta publicou matéria com o título “ Querem preservar a podridão”. O mesmo jornal já havia retratado a situação na matéria “ Vida e Morte de uma praça” publicada em novembro de 1997. Atualmente a prefeitura tenta buscar parceiros na iniciativa privada para promover a requalificação urbanística e ambiental da região. Uma das alternativas é transformar a área em um eixo cultural. O prédio de dois andares onde funcionou o clube Iguaçu e a Casa Mineira, foi comprado pela prefeitura que depositou em juízo parte do dinheiro. No entanto, a suposta proprietária entrou na Justiça alegando o valor pago. Enquanto a causa não for julgada, para saber quem realmente é o proprietário do imóvel, nada pode ser feito. O prédio ameaça desabar. Nele moram duas mulheres e um rapaz. Hoje, no entorno da praça, funcionam algumas oficinas de artesãos do couro. Aos poucos outras empreendimentos foram se instalando na praça Waldomiro Silva, como madeireiras, serralherias, um cinema, uma barbearia que levam um pouco de vida ao lugar, porém, os moradores denunciam a presença de traficantes e usuários de drogas que à noite ocupam os imóveis abandonados . “ Queremos que a prefeitura retire o entulho e melhore a iluminação”, pedem os comerciantes da região. O certo é que se houver boa vontade, mobilização dos proprietários dos imóveis e ajuda do poder público, a região da Baixada pode se transformar em um cartão postal e ponto turístico da cidade. É só querer. Prédio que abrigou as casas Pernambucanas e loja de Dema serve hoje como depósito de lixo. Ao fundo, casarão que foi sede do Automovél Clube e Casa Mineira está em ruinas e em disputa judicial. Descrição: meu ip

gato

massagem

mulher orando

Prece

SÁ LUIZA BENZEDEIRA

SÁ LUIZA BENZEDEIRA
FALECIDA EM 2001 AOS 107 ANOS

PROIBIDO FUMAR

mar como te quero

RUA GENTIL DE CASTRO

RUA GENTIL DE CASTRO
RUA DE BAIXO

CAPELA SANTA CRUZ

CAPELA SANTA CRUZ
Iª CAPELA DE ARASSUAHY

NILTON CALHAU

NILTON  CALHAU
ARAÇUAÍ

mulher orando

Prece

ORAÇÃO DO ARTESÃO

"Senhor! Tu que és maior dos artistas, fonte das mais belas inspirações. Abençoa meu talento e as minhas obras.

Maravilhoso é o dom que me deste, na louvada missão de servir-te com
alegria, e de exercer meu trabalho com amor e dedicação. Por isso,
agradeço-te por permanecer sempre comigo.

Dá-me o equilíbrio entre a razão e a emoção, humildade e sabedoria para me aperfeiçoar.

Inspira-me, ó Mestre, a criação do novo e do belo. Protege também, todos os artesãos e os artistas em suas carreiras e gêneros.

Faze com que minhas obras contribuam para a construção do teu reino,
e que eu prospere, seguindo teus desígnios, pelos caminhos gloriosos da
arte.

Amém!"

VISTA DIOCESE

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IGREJA CATEDRAL

IGREJA SENHOR DA BOA VIDA

IGREJA  SENHOR DA BOA VIDA
NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

ESCRAVOS

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NILTON

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CARICATURA DA ZEFA ARTESÃ

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1925 --- 2013

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BARRA DO PONTAL (ITIRA)

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CASA DE LUCIANA TEIXEIRA EM 1817

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ENCHENTE DE 1979

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CASA DA ZEFA ARTESÃ-2013

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Além
de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e
espiritual.
Preste muita atenção: aprendendo a meditar você descobre a diferença
do
que é ou não importante para sua vida, com isto se torna uma pessoa
mais
segura e objetiva. Com a meditação você cura seu corpo, melhora a
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e concentração, desperta a intuição e a percepção. Você se torna uma
pessoa
mais disposta e produtiva, mais agradável e serena. A forma de
meditar é
muito particular de cada pessoa. Existem muitas técnicas e rituais.
Cada
um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro,
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ou um mestre, mas procure, pois a meditação vai melhorar muito a sua
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