“… Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.” (1 Coríntios 11:24)
Todos os anos lembramo-nos daqueles que morreram em serviço à pátria, no Dia de Finados. No Cemitério Nacional de Arlington, perto de Washington DC, nos EUA, as lembranças adquirem um significado profundo e emocional. Arlington é um lugar sério onde todos os dias acontecem cerca de 25 funerais militares, devido à more de veteranos de guerra que vão envelhecendo e contínuos conflitos ao redor do mundo.
Essas cerimônias são particularmente difíceis para The Old Guard (O Antigo Pelotão) – membros da 3ª Infantaria do Regimento Americano que prestam serviços em Arlington. É seu dever transportar os corpos dos que caíram e prestar honras aos seus sacrifícios. Os membros do Antigo Pelotão nunca se esquecem do preço da liberdade – pois lembram-se dele todos os dias.
Os cristãos receberam a Ceia do Senhor como lembrança sobre o quanto nossa libertação do pecado custou ao Senhor Jesus Cristo. Quando participamos do pão e do cálice, cumprimos o Seu mandamento de “fazei isso em memória de mim” (1 Coríntios 11:24). No entanto, há alegria na sóbria celebração do sacrifício de Cristo, pois não precisamos deixar nossas lembranças na Mesa do Senhor. Ao vivermos para o Salvador poderemos mostrar ao mundo que nunca nos esqueceremos do sacrifício que Ele fez por nós.
William E. Crowder
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
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